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Atenção

Esse livro não baseia-se na exactidão ou remete a um ponto final sobre cada tema discutido, cabendo ao leitor o colocar de encontro ou não com a sua vontade interior.



“Uma informação para ser bem passada, não basta estar bem escrita, depende de um bom entendedor do outro lado.”

Venho falar de uma ciência de muitos ramos, mas poucos rumos, tão incerta quanto a quântica e tão verdadeira quanto relatividade. Ciência esta muito estudada pouco conhecida a fundo, mas muito falada… A nossa mente.

A ideia de escrever esse livro surgiu a muito tempo quando comecei a perceber que existe algo por explicar dentro de mim, me apercebi que esse algo não estava apenas dentro de mim.

Até hoje não encontramos palavras, para expressar de forma correcta o que nos impulsiona buscar e fazer entender a nós próprios e o nosso meio, seja ele aqui na terra, no nosso universo, nos múltiplos versos, dimensões ou tempo que nele possa existir.

Nessa busca deparei-me primeiro com a religião, tão complexa, de muitos pensamentos ordens e palavras, mas, há um vazio que mesmo assim não é preenchido. Esse vazio deu lugar a perguntas muitas vezes sépticas, e nelas encontram-se mais perguntas e muitas respostas com muito mais incertezas, dentro de toda a nossa certeza que foi base na nossa formação.


Sem medo vos convoco a iniciar a grande obra vossa e de toda humanidade.

“Permitir o mal, é suprimir o bem”.

O livre arbítrio está em saber cumprir o dever com sentimento de Homens honrados, de conhecerem os segredos deixado pela palavra de Cristo a todos os Homens, Cristo não proclamou guerras em seu nome, mas sim propôs a paz e o perdão.

“Em verdade, em verdade vos digo que aquele que crê em mim fará também as obras que eu faço e outras maiores fará, porque eu vou para junto do Pai (João 14.12).”

João trouxe a luz para que outros não dominassem a terra com as suas trevas, ao qual tomariam o conhecimento apenas para eles escondendo a verdade, caluniando a estrela que guiou os magos. Os possuidores das palavras de Satã, entorpecem e fazem os Homens crer que são livres quando escondem e tornam desconhecido a verdade sobre Deus e negam a sua ciência de forma a dominar os seres como se fossem um rebanho.

Essa ciência para libertar-se também negou Deus e buscou materializar-se, mas não são culpados de todo, uma espeça escuridão cobria os seus olhos não vendo assim o espírito da sua própria busca, e em seu nome proclamaram Luz aqueles que não eram cegos.

Quem já ouviu falar de Arquimedes, Pitágoras, Platão, Ptolomeu, Nicolau Copérnico, Newton e até mesmo Einstein, esses homens não procuravam a fortuna material, mas sim o verdadeiro ouro filosófico DEUS.

Agora espiritualizamos para experienciar os milagres que nos foram anunciados.

Novas mensagens nas respectivas páginas.

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EX - Nome da pagine - nome artigo - data

FÍSICA

Universe motion and acceleration theory 08-05-2011




BIG- BANG e expansão para onde?  28-03-2011




Actualizado Domingo, 26,junho de 2011.

Com base em algumas observações simples, podemos constatar que o universo efectua um movimento circular.



Esse movimento explica a formação de corpos celestes em forma de discos ou circulares (esféricos).



A densidade de energia dispersada sobre o meio presente, e encapsulada obriga o meio por assim dizer criar bolhas, bolhas essas que não tem sustentação própria uma estrutura interna, apenas baseada na força repulsiva do estado negativo da matéria, condensando no arrefecimento do meio, e aglomeração de sub-glóbulos do meio dentro da bolha principal.

Estado esse apenas atingido com a fusão das forças repulsivas através do meio.

O universo estando em um movimento circular (não em linha recta). Prova que a dispersão da sua criação não pode provir de uma explosão de um único ponto por assim dizer. Esse ponto revelaria o tecido do espaço-tempo um protuberância negativa, em termos de radioactividade, causando uma assinatura com imensas falhas. Também mostra que uma explosão a superfície deixaria outras formas, e outras assinaturas, de notar também que a assinatura deixada em um meio em movimento também pareceria como algo em arrasto. Na verdade o universo surge já em um meio existente, como que inserido nesse meio.



Apesar da teoria das cordas contemplar, o tempo e o espaço de forma bem lúdica, que são as dimensões.

Seria melhor visualizar esses eventos como uma forte descarga de energia em um meio, liquido pouco agitado mas com algum movimento ou gasoso e denso não definido como uma forma sólida.

Uma forma de visualizar esse evento é imaginar o lançamento de uma pedra, em um tanque com água, e visualizar em milhares de frames. Poderá observar que a pedra ira empurrar o meio, formando um túnel por assim dizer, estriado na sua volta, quando o meio conseguir vencer essa força inicial volta ocupar o seu lugar, exercendo força sobre o objecto intruso.



Agora imagine um metal com alta campo magnético como um Magnetar a cair nesse mesmo tanque, iria formar uma bolha a volta do metal repelindo o meio, com micro bolhas internamente.



Em outras palavras se o universo houvesse surgindo de uma explosão em um único ponto, e sem um meio para o suportar, seriamos projectados em linha recta onde todos os corpos seriam alongados e não circulares ou esféricos.

Só seria esféricos alguns, devido a resistência criada por outras partículas do próprio universo recém-criado.



Bom imagine a seguinte situação: Tens um tanque que contem uma forma x, e acima desse tanque tem dois outros estados de energia, y e z. Y e Z sempre repeliam-se uma a outra nunca se tocam, mas emitem um outro estado de energia zy que correm paralelamente um ao outro sem se tocar, até tomarem caminhos inversos



Agora imagine que Y ao penetrar em x é totalmente disperso, assim como Z. Mas quando falamos em ZY em x. X não consegue dispersar, como também não permite que ambos sigam caminhos opostos. X tem força suficiente para obrigar ZY a interagir e formar CZY, CZY por sua vez tem força o suficiente para dispersar-se pelo meio, até o resultado é a criação de outras energias, que encontram-se suspensas nessa bolha.



Peço desculpas pelos erros, o pensamento não esta completos, irei trabalhar no tema, mas não poderia deixar uma ideia figir. In upgrade









Vida Inteligente no Universo - 24/10/2010
Em uma experiência simples de se realizar fiz a seguinte pergunta. “ Se estamos a expandir a uma grande velocidade, deveríamos ter corpos celestes, alongados e não em forma de bojos elípticos.” Sendo assim, conclui que estamos a rodar, girar, o Universo esta a girar sobre um eixo, assim como todos os outros corpos nele presente. Não está a convergir para o seu centro, daria sinais de estarmos a esticar, seriamos alongados como em meia circunferência alongados, mas também não estamos.
Talvez rumemos para o seu limite natural e choquemos com outros Universos que lá já estão.

Com as capacidades análise que temos, não é difícil de chegar a conclusão de que deve existir no universo vida inteligente em outros planetas fora do nosso sistema solar.
Mas de facto o que é bem notável, é o ponto de evolução das espécies espalhadas pelo nosso universo. Não detectamos movimentos intergaláctico, E nas várias fotos tiradas pela NASA, até agora não detectamos vestígios de naves interestelares. Como também não detectamos sinais de colonizadores no universo.
De facto deve existir muitas outras espécies no mesmo ponto em que estamos, pois aquelas que estejam mais evoluídas de certeza não farão questão de ser detectadas.
Em suma aqueles que dizem esperar serem salvos por seres extra terrestres, devem começar a analisar a verdadeira possibilidade de tal acontecer.
Talvez estejamos a procurar de maneira errada, ao invés de procurarmos sinais de rádio ou televisão, poderíamos varrer os sinais radioactivos, mas como também é vasto em nosso universo, torna-se a melhor das camuflagens.



Números perfeitos – precedente - 08/08/2010
Teoria unificada
Após duas semanas de férias e a estudar programação, em plena madrugada de domingo para segunda, por volta das 5:00h AM, sou inundado de pensamentos em relação a questão do infinito nos números.
Deparo com o facto de que na verdade, não estamos a falar do infinito dos números, mas sim subconjuntos.
Na realidade, a nossa espécie, levou imenso tempo para associar a forma de conjugar as coisas, a sua volta após um imenso tempo. Onde a partir de então assumiu-se os números de 1…9. Após outro imenso tempo, é que podemos perceber a necessidade de uma representação da expressão que não se podia expressar. Que era o nada.
Uma das coisas interessantes, na forma de representar os números era através de ângulos adjacentes a uma recta poderia ter. Representar o nada com o zero, de certa forma pareceria um pouco estranho, pois como podemos agregar valor a algo que não existe. Demos forma a uma representação que na verdade representaria a ausência de qual quer forma. Mas nos colocava uma questão importante, essa ausência trazia dois novos sentidos, expressar a ausência com base no tudo, na unidade que só vem através da diversidade. E mostrar o limite para aquelas expressões. Sim nada melhor para explicar o infinito, do que o limite.
Nos é mais fácil, deduzir que algo que está para além das nossas capacidades no momento, intitular como algo infinito, do que procurar uma explicação lógica. Uma explicação lógica depararia com demasiados paradoxos, que em fim colocaria o próprio raciocínio em causa. Perceberam algo importante no que acabei de dizer? O sistema está rodeado de limites para que possamos o compreender, ao invés de simplesmente nos contentarmos com o infinito.
Por parte, para alguns cientistas e estudiosos, declarar o infinito em uma questão o iliba de erros, pois sendo algo imprevisível não haveria condições de medir. E também torna confortante o facto de ter de enfrentar a terrível possibilidade de estar errado. É a falta de coragem e honestidade para com o trabalho que faz, que o leva a declarar algo infinito.
 A mim, esta questão do infinito sempre me incomodou muito, e surgiu muito cedo por uma das minhas maiores paixões, o espaço. Não consegui compreender o infinito, quando a minha volta sempre houve limitações, deparei que havia fazes, e subconjunto para a mesma coisa, e por mais tentador que fosse, havia sempre um limite. Foi a partir de então que tomei gosto por querer perceber o que eu sou, a cada dia que passo, tenho mais e mais informação, e devido ao facto de iniciar esta busca com uma mente muito aberto e sem ideias preconcebidas. Apenas com intuito de entender, com base na compreensão substancial, da verdadeira essência. Foram mitos os nichos onde tive de beber para formular o que hoje escrevo, com a consciência de saber que posso estar completamente enganado, mas nunca fechado para novos factos, nunca fechado para compreender quem sou e a cada dia mais.
Como expressei no inicio os números não são infinitos, na realidade os números que conhecemos vai de 0 a 9. Dez dígitos. Por necessidade de compreender o nosso espaço a volta e até mesmo o simples facto de medirmos as coisas, junto destes números criamos sistemas paralelos para os usar, ou subcategorias, com uma regra muito simples, o zero marca sempre um novo princípio. O nosso delimitador é nove, e o zero um novo ciclo, em termos de repetição podemos pensar que sim seria infinito, mas para julgares isso, iria colocar em causa algo muitíssimo evidente no nosso universo, que é o espaço-tempo. È claro que na maioria das vezes, apenas consideramos o tempo e nunca o espaço, em geral na maioria da vezes a medição de espaço-tempo em nossas cabeças é quase automáticas. Que não damos importância, mas quando falarmos em viagem no tempo de certeza vais compreender bem espaço-tempo, e o simples facto de estar a ler esse artigo, seja sentado em sua casa ou biblioteca, ou até mesmo em movimento no metro ou autocarro, vais ter uma perspectiva totalmente nova. E não se preocupe em matar o seu avô no passado pois não terá consequência no presente. Não no seu presente dimensional.
Bom voltando aos números, sejam eles subconjuntos ou categorias, todos eles tem um limite preconcebido, pela sua própria natureza e criação. E como mencionei no paragrafo atrás se queremos falar de infinito temos que falar de espaço-tempo, para isso tenho de pensar da seguinte forma, se considerarmos os números infinitos, devemos os considerar maiores que o espaço-tempo? Ou consequentemente devemos também considerar o espaço-tempo infinito? Se assim o fizermos vamos ter que repensar algumas coisas muito simples, a dimensão e o próprio limite. A dimensão mostra-nos a barreira do que podemos tocar e ver, considerar o infinito coloca a terrível possibilidade de que para transpor essa barreira seria impossível. Sendo assim considero infinita as possibilidades e consequências disso. Simples a minha conclusão.
Demasiada simples eu dia, agora quero lhe desafiar a me dizer a quantidade de coisas que são infinitas no nosso universo, és capaz? Hunn melhor não, pois correria o risco de viver eternamente a mencionar palavras e expressar formas. Irónico não?
Mesmo sem ter a necessidade de mencionar os bilhões e bilhões de coisas que são finitas, em poucas palavras poderia lhe colocar muitíssimas questões.
Peço que a partir daqui tenhas uma mente e espírito aberto ao conhecimento, sem preconceber ideias, ou inundar a sua mente com ideias que apenas as decorou sem nem se quer realmente perceber a sua essência, sentido e significado.
No budismo, quando temos ansiedade de aprender, e compreender algo, costumasse pedir que coloque chá em uma chávena, até a sua borda, e sem tomar ou deitar fora o liquido que ali encontra-se, volte a colocar mais chá.
Ironicamente voltamos ao dito limite, mas na verdade o que eu gostaria de transmitir, é que se não estamos desprovidos de preconceitos e ideias preconcebidas, a informação recebida não pode ser alvo de análise como também consequentemente não ficará retida.
Voltando ao assunto, mais uma vez. Como exemplo de limite uso a areia, em nosso planeta, existe bilhões e bilhões, de grãos areia, se fossemos desprovidos do conhecimento actual que temos, até poderíamos dizer que a areia é infinita. Pois é verdade não é infinita. Sei que se continuou como a sua chávena cheia, pois tens um infinito de ideias preconcebidas, deves estar a achar também um infinito de respostas, vá deita o liquido fora, pois para o que vou lhe colocar vai encher a sua chávena e nem se dará por isso, até vai parecer um déjà vu.
A Luz, algo espectacular, mas nem por isso infinita, tanto em velocidade quanto em espaço-tempo, a luz ao percorrer o espaço-tempo conforme vai atingindo os seus limites, vai mudando o seu espectro, o que também muda por consequente a sua forma e até mesmo as propriedades. Como falei, sabes bem tu que não irias tornar-se eterno pelo simples facto de mencionar ou expressar toas as coisas infinitas que conhece. Agora pense na seguinte situação, levando em conta a nossa realidade, mas mesmo assim digamos, que tu estas encarregado de passar o infinito de informações, que só tu e apenas tu conhece. Achas que seria capaz? É claro que não. E se colocássemos, mais uma variável nessa questão, iria ver que nem os mínimos de conhecimento que passou a sua vida inteira a dar dia e noite 24h por dia, teria os ciclos contados, se o mesmo conhecimento fosse passado a apenas duas pessoas. Teria um fim muito iminente.
O que eu peço é simples, não se deixe enganar por aqueles, que não foram humildes o suficiente, de aceitar, que após eles viriam pessoas mais capacitas, e prontas para dar continuidades nas descobertas, liberta-te das correntes e trabalhas pela humanidade. Construa não apenas para ti, mas para aquela geração que nem sabes pronunciar o nome, de tão longínqua é que, construa para manter a espécie humana viva até que todas as possibilidades dos versos e dimensões possibilitem
Com base nos estudos do limite, podemos afirmar de certeza que existe um limite para os números, quem já teve a oportunidade de estudar limites de funções sabe bem o que estou a falar.
Então comecemos entre o limite de 1 e 2, no estudo dos limites, podemos dizer que tende ao infinito, e que não tende ao infinito pois necessitamos limitar. Ai logo a partida temos factos muitos interessantes, se tende ao infinito, jamais chegaríamos no número dois. Logo os números não são infinitos. Se logo os números não são infinitos, significa que usar um valor diferente de 1 seria errado, mas mesmo assim podemos afirmar que não seria infinito pelo simples facto de ser sequencial veja:
12345678912345678923456567345565768753567657456 Tenderia para algo parecido mas não real pois não usei a teoria dos limites. A verdade que nesse tipo de constante preconcebida, tenderia sempre para uma constante, constante esse que mostraria o limite. Impossível tender pois por mais bonito que seja ou que queiramos, tender para o infinito.
1111111111111111111111 – Isso é sequências e também não tende ao infinito pois no segundo digito, temos uma repetição que aponta para uma constante. Mas o verdadeiro problema aqui está no facto da falta de coragem e negação, do verdadeiro propósito, da matemática e da física, estudar o meio para compreende-lo, e não o tornar em uma afirmação enclausurada em uma equação.
Se não se houve-se determinado, que nos estudos dos limites, pode ou não tender para o infinito. A própria negação do infinito colocaria fim ao sistema matemático, pois como é obvio e inegável, o sistema tenderia para uma constante, que por consequência, sendo uma constante, tem seu limite, e sendo assim reger-se-ia pelos limites do seu meio.
É difícil derrubar o castelo de cartas, quando houve muito trabalho árduo para o levantar. Mas não esmoreça, pois abrimos a porta que outrora parecia invisível, e ponderar explorar um novo mundo de conhecimento, poderá colocar o seu nome na história, e ajudar a humanidade na busca da verdade, que traduz-se na busca do nosso ser.
Falamos então do zero, início de um novo ciclo, inspirado em uma das nossas maiores descobertas a roda, vem nos revelar, que estamos conectados, mudamos mas permanecemos, e somos a representação do nada no tudo e do tudo no nada. Sim faz lembrar YIN YANG, completo e subtil que divide duas realidades. Mais uma vez nos deu o vislumbre para nos apercebemos que os limites, não são correntes e sim respostas para continuarmos a buscar.
Surge o símbolo do infinito, onde as negações das realidades, nos coloca em mundos separados, mas pelo que podemos ver nos dois símbolos não estão separados, convivem junto, mas existe uma cegueira devido a suas negações e rejeições. No centro dessas duas realidades, é onde realmente residimos, é ali que podemos contemplar a realidade, e ver definitivamente a nossa irmão a segunda dimensão de espaço-tempo. Os desdobramentos da luz, para ir alem do seu limite, e mostrar também um novo meio.
 Se podermos deslumbrar sem medo o limite, teremos matematicamente e fisicamente o prazer de deslumbrar de novas descobertas e meios, como compreender melhor o nosso meio interagir em ambas as dimensões e até mesmo viajar no tempo, pois estaremos a um passo de integrar o nosso universo.
Termos a noção de que vivemos em um mundo onde a forma não é constante, e apreciar a verdadeira beleza da nossa realidade atómica, permitira finalmente vivermos no estado da criação onde não dependemos da forma, para viver mas sim para estudar e vivenciar esse novo estado e limite da vida.
Sei que sabes muito bem o que é um átomo, mas se pudéssemos ver um átomo na escala humana aceitável para podermos ver o seu núcleo. E se esse núcleo for do tamanho de uma ervilha, o que veríamos seria algo espectacular. Imagine que está dentro de uma catedral e que o núcleo do átomo que estas a ver está no centro da catedral, o que teria os electrões a servirem de limite da catedral e o seu átomo, se tiver a noção de espaço vazio que ai existe, e a capacidade atómica de união dos átomos temos muito vazio mesmo no nosso corpo. Mas a forma dinâmica que a matéria se corta é a chave para podermos ascender a outras dimensões. Ao contrário do que se poderia pensar que a próxima dimensão estaria para além do nosso universo, na verdade esta mesmo a nossa frente ela é parte do nosso dia-a-dia, isso permite completar e trazer resposta para as cosias mais variadas, como viagem no tempo, contactos com espíritos, prever o futuro e umas das questões que sempre debati muito que é o livre arbítrio.
O próprio desdobramento da luz, para assim atingir velocidades extremamente rápidas, superando a actual velocidade em talvez milhares de vezes. Mas para além de podermos confrontar com possibilidade viagens intergalácticas, é confrontar a verdade até agora oculta a nossa face de que na verdade a forma não é específica.  
Compreender que temos limites, e compreender esses limites, pode ajudar a construirmos melhor o nosso futuro, pois, não nos permitiremos mais que algo seja assim, por que impõem a nos que assim o seja.
A espécie humana não ira prosperar, sem a nossa evolução sobre a compressão, deixar na mão dos que hoje detêm o poder, irá nos levar a extinção, sem antes sequer atingirmos a consciência do nosso ser.
Ajudai a nossa espécie prosperar com abundância de conhecimento, e acesso a todos, e o mais importante livres do medo e da mentira.
As minhas ideias nessa noite foram para além dessas palavras, me permitiu compreender da forma mais ampla muitas das dúvidas que persistiam em meu espírito.
A teoria do tudo baseia-se na dinâmica da matéria, no desdobramento da luz, e dos diferentes momentos mútuos que a matéria e o espaço-tempo tecem podendo haver diversos conjuntos sobre a mesmo instante, sendo que os momentos singulares, são poucos, mas de certa forma inalteráveis.
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O trabalho de mentes, dos que nunca se acomodaram, em buscava da uma verdade, uma razão e um  sentido.

Hoje a física é mais dos sépticos, matemáticos e muito pouco dos pensadores, pois muitos deles, não carregam o verdadeiro amor, para com o que fazem, são demasiados inseguros, precisão ver ou tocar. Procuram o absoluto e o complexo onde existe apenas simplicidade.

Física é a ciência que trata dos componentes fundamentais do Universo, as forças que eles exercem e os resultados destas forças. O termo vem do grego (physis), que significa natureza, pois nos seus primórdios ela estudava, indistintamente, muitos aspectos do mundo natural. A Física difere da Química, ao lidar menos com substâncias específicas e mais com a matéria exacta em geral, embora existam áreas que se cruzem, como a Físico-química (intimidade da matéria). Dessa forma, os físicos estudam uma vasta gama de fenómenos físicos, em diversas escalas de comprimento: das partículas sub-sónicas, das quais toda a matéria é originada, até o comportamento do universo material como um todo (Cosmologia).

A Física é uma das mais antigas disciplinas académicas, talvez a mais velha de todas através da sua inclusão na astronomia.[1] Ao longo dos dois últimos milénios, a física foi considerada sinónimo de filosofia, química e certos ramos da matemática e biologia mas durante a Revolução Científica no século XVI, ela tornou-se uma ciência única e moderna por mérito próprio. Contudo, em algumas áreas como a física matemática e a química quântica, as fronteiras da física mantêm-se difícil de distinguir.

A Física é tanto significante como influente, em parte porque os avanços na sua compreensão foram muitas vezes traduzidos em novas tecnologias, mas também porque as novas ideias na física muitas vezes ressoam com as outras ciências, matemáticas e filosóficas. Por exemplo, avanços na compreensão do electromagnetismo influenciaram directamente o desenvolvimento de novos produtos que transformaram dramaticamente a sociedade moderna. (ex: televisão, computadores e electrodomésticos); avanços na termodinâmica influenciaram o desenvolvimento do transporte motorizado; e avanços na mecânica inspiraram o desenvolvimento do cálculo.

Os fundadores da física que conhecemos hoje, pensavam muito com o coração, e buscavam o conhecimento Albertconhecimento, Albert Einstein • .Arquimedes • Isaac Newton • Galileu Galilei e Nicolau Copérnico.

Todos buscam, resposta usando o seu instinto de observação, abertos para tudo, pois é assim que temos de estar quando procuramos algo que desconhecemos.

Esses homens tinham o poder do pensar e imaginar, não usavam como base da sua procura a exactidão, pois a exactidão da matemática, castraria os seus pensamentoos seus pensamentos, entraria em conflito com o que na altura não era possível apalpar, apenas imaginar e contemplar o novo universo que afrente lhe surgiam.

Não despresodesprezo a matemática, pois ela ajudou a verificar as verdades, desses pensamentodesses pensamentos para que assim não ficassem na gaveta. Ajudou de certa forma a driblar, opressão feita pela religião, uma das formas de escrever os seus pensamentos, e não ser preso ou condenado a morte, pois eram poucos que a dominavam, e raros os que tivessem a capacidade de entender a complexidade, ali exposta que muitas vezes, iam em sentido contrario a compressão da altura.

Uma coisa comum neles era a procura da verdade do nosso ser.

Olhando para a vida, existe muitos universos dentro de nossa realidade, podemos ver isso em uma célula, a complexidade e diversidade que ali reside, enclausurada em uma bolha por assim dizer. Nada impede do nosso universo também estar enclausurado dentro de uma bolha também. Vivemos no mundo dos opostos. Do micro ao macro no meio reside a criação.

Acredito na possibilidade de viajar mais rápido do que a luz, acredito na possibilidade de viajarmos no tempo, acredito que quando for achado o caminho do meio entre a física quântica e a relatividade, alcancemos algumas galáxias, possamos ver o nosso passado presente e futuro e assim poder realmente ter um livres arbítrio.

Não concordo com o livre arbítrio, pois não sabemos as consequências das nossas escolhas, somos é induzidos a escolher um ou outro, mas por que não os dois, ou por que não em simultâneo.

A ideia do livre arbítrio, é mais uma maneira de castrar, a busca pela verdade, uma forma de comodismo e medo da verdade, que hoje a cada dia mais nos bate a porta.
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"Em momentos de crise, a imaginação é mais importante que o conhecimento"
Albert Einstein

"Quanto mais eu observo o universo mais ele se parece a um grande pensamento do que a uma grande máquina". - Albert Einstein